segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Minha Vida É Um Palco Iluminado X


Que bom que eu vou poder escrever sobre coisas boas sobre os shows no Heineken Bar do último sábado (26). È deu umas tretas antes que “gelei” com a possibilidade de não rolar rock nessa noite.

No entanto, deu tudo certo, ou mais que certo. Pelo menos pra mim que curti um, aliás, dois, aliás, três baitas shows. Tributo a Foo Fighters com a Dear Rosemary, logo após K-19, indo para as loucuras e tesão da jam sessions.

Eu sei que a Dear Rosemary fez uma parada bem legal, dando rodadas de tequila pra gurizada, fazendo com que além dos caras no palco, ainda as pessoas tivessem bem loucas. Transformaram esse bar em “um lugar do caralho” como diria Júpiter Maçã. 

 
E a K-19 eim!? Acho que foi o show mais legal, mais rock n’ roll que eu já vi deles sem o Felipe. E uma coisa que pessoalmente foi novidade é que foi uma banda, ou uma apresentação, que combinou com o ambiente heineken bar. Não me perguntem o por quê, pois nem sei responder.

Já falei da jam né? Então, essa noite foi um pouco mais cumprida que as outras e valeu a pena.

Fim de ano na vibe do rock. Nessa semana ainda tem o lançamento do CD da Dicore e Tributo aos Strokes (com Jack River), e mais coisas que podem acontecer e que podem ser muito bacanas.

Obs.: Se alguém tiver alguma foto da K-19 e/ou da jam pra deixar mais bonitinho esse espaço entre em contato. Ou não.

sábado, 26 de novembro de 2011

[Re]Pele[nte]

 NA PELE (Koalhada Decoy)

Agulhas e tintas prontas
É a vida caminhando
Em uma trilha sem volta
Ir sempre em Frente
Sem retroceder, sem parar
Aprendendo a ser contente.


Os momentos acontecem
Passado e presente. Marcas...
Perceba que são tatuagens
Muito belas ou nem tanto
De qualquer forma é arte.
Então, para que o pranto?


Coisas erradas são legais?
O correto me fará feliz?
É questão de aprender mais
Aproveitar significa poder
Traições e sentimentos falidos
Aí decidimos crescer.


Risquei um coração em teus neurônios.
Eu falo de desejo, oferecendo meu beijo.
Escolha criar seus próprios sonhos.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Minha Vida É Um Palco Iluminado IX


O show da Banda Tri no Tamandaré estava F-O-D-A. Muito bom saber que meus amigos continuam loucos e dando um verdadeiro show artístico.

Ouvi algo de respeito, onde o Léo disse: “Vou levar o nome de Uruguaiana pra muito longe ainda”. Ele não é tão meu brother quanto o Couto, o Vini (Orelha) e o Gui, pois o Léo vem de outro círculo musical, outro grupo de amizade, o que não diminui em nada meu respeito e admiração por essa banda e por essas palavras.

Foi um compromisso feito na frente de quase 2000 pessoas, e eu sei que essa é a maior contribuição do Léo desde que ele subiu pra tocar com os guris em SP, além é claro das ótimas ideias. Sabe, fazer valer o fator diferente de ter outra cultura e incorporar isso às novidades que realmente chama a atenção da maior e melhor banda que já passou por esses pagos.

O resto vem junto. O carinho com os familiares e amigos ficou evidente. A musicalidade, a presença de palco, a voz de “artistas orgânicos”, que fazem vibrar até quem há anos conhece as qualidades dos piás.

Apenas é meio chato ter que dividir amigos com as multidões, mas extremamente satisfatório.

E para concluir, estou ciente de que eles tem um caminho bem TRI a seguir, aproveitando cada passo, cada conquista e nunca parando. Parabéns gurizada!


Obs1. Disse que não ia escrever algo específico do show do Pouca Vogal que aconteceu essa semana aqui em Uruguaiana, por que não penso que vale a pena. E é isso. Os shows no comercial são ruins, nem tanto pela banda, mas pela organização do lugar. Se bem que mesmo deles eu esperava mais. Poderiam ser menos músicos e mais artistas.

Obs2. Recebi a melhor notícia dos últimos tempos. Tem a ver com a liberdade, fundamental a vida de qualquer ser. Parabéns ao guerreiro Ordie!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Educadores Felizes

Educadores felizes é o que queremos. Parece que está difícil não? Com a maioria dos “véios” cada vez mais chatos e reclamando da vida (alunos dizem isso). Mas é uma luta. Queremos ser feliz e fazer vocês felizes.

No estado do Rio Grande do Sul temos um governador que se elegeu batendo na questão do Piso Salarial que aprovado pelo governo federal do qual fazia parte e não aplicado pela sua antecessora. Agora ele diz que não pode pagar.

Mais irritante com isso é ver a mídia, leia-se grupo RBS, defender a educação desse jeito: “Claro que os professores estão certos nessa questão, mas devem esperar em silêncio, sem greve”.

Assim, o que é nosso por direito, cairia do céu. E quando eu falo nosso, quero dizer da educação, de todos os envolvidos. Nesse ponto gostaria de fazer um apelo aos pais e comunidades escolares: Apóiem os professores na greve, pois é a melhor maneira de forçar a educação a andar. De que adianta termos professores indignados, calados, em sala de aula? Como nossos filhos se tornarão cidadão sem exemplos de cidadania?

No município de Uruguaiana a situação é mais desesperadora. Primeiro por que o nosso governante disse que apenas pagará o piso após o estado pagar, vejam só! Segundo, por que ele está a todo custo – e já com rejeição da câmara de vereadores – criar uma guarda municipal, com agentes nas escolas, financiada pelo dinheiro do FUNDEB, que seria usado para a educação e para fazer valer a lei do piso.

Apesar de uma guarda municipal nas escolas seja algo ainda discutível, nenhum professor é contra medidas de segurança nas escolas, mas não com os fundos da educação, até por que já temos esse serviço no município, o que seria questão de adaptá-lo com cursos para o ambiente de ensino.

Para finalizar, uma luta nacional, que é dos 10% do PIB para a educação.

Seremos felizes, assim que nos deixarem ser, para isso precisamos de todos os 99% que querem e precisam de ensino público de qualidade estejam do lado, Juntos!

domingo, 6 de novembro de 2011

Minha Vida É Um Palco Iluminado VIII

Heineken Bar, Uruguaiana, 5 de novembro de 2011. A banda John Bilíngue fazendo tributo a Red Hot Chili Peppers. Os caras estão tocando demais. Não sou crítico musical e acho que essas questões técnicas (meu pensamento punk) às vezes atrapalham a cena, mas não tem como não comentar que a habilidade desta banda faz o show ser bem agradável.

Destaque pro Gabriel Amaral. São poucos os que eu conheço que são ARTISTAS no palco. Gente que toca, músicos, roqueiros, tem de monte, mas artistas são raros, e esse cara é. Presença de palco e criatividade nos movimentos, a cada segundo.

Teve também Jam Sessions, ato pós show que é ótimo, pela confraternização e alta dose de improviso.

Sobre os acontecimentos além da JB não tenho muito a falar, apenas que pessoalmente foi bem divertido pra mim todo o relacionamento com amigos e conhecidos sem a pressão externa que vinha me seguindo ultimamente.

Última conclusão que realizo sobre ontem é que estava lotado o lugar, e isso me deixa feliz. É que isso significa que, ao contrário do que muitos pensam, há um lugar e um bom público pro rock aqui na fronteira. Por isso acredito que vale a pena para as empresas que promovem a cultura na cidade, enxergar isso e investir, dando espaço as bandas locais e trazendo shows grandes para nós.