quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Um Pouquinho de Amor, então

Essa semana eu ia escrever sobre Semana da Pátria. Escrevi um monte sobre isso ontem, mas apaguei, pois devido à complexibilidade do assunto patriotismo/alienação/nacionalismo/internacionalismo/globalização/independência acabei desfocando muito e não conseguindo explicar em palavras o que eu realmente sentia em relação a isso. Mas quem sabe outra hora eu fique mais inspirado para expor com mais clareza esse tema.

Então resolvi escrever sobre rock, e até já tenho um escrito que é só postar. Muito legal rock, não? Mas seria o 3º texto sobre rock, e não quero que este seja um blog sobre rock, e sim sobre minha visão de mundo, que está muito ligada ao rock, por sinal.

Então, já que eu fiquei pensando toda a semana sobre assuntos que eu desisti de escrever, eu vou mostrar para vocês um lado meu pouco conhecido. É quando eu falo de amor. Isso é uma pequena parte dos meus sentimentos amorosos. É uma poesia (daquelas que eram para ser virar música) que eu escrevi faz uns 3 anos, por ocasião de uma briga minha namorada (isso em começo de namoro) quando eu achei que ela ia me deixar. E não adiantam negar, esses sentimentos, como o amor, fazem parte da nossa vida, por mais “machão” que alguém queira parecer. Não é um poema muito profundo, e nem tem a intenção de ser.


TE QUERO (Koalhada Decoy)

Parei para pensar neste momento
E vi que em meu coração
Podem despertar sentimentos
Que se transformam em canção.

Ultimamente é o que faço,
Vago à toa pelos espaços,
Pelos Lugares onde tu passa
Para saber que tu existe
Mesmo longe dos meus braços.

Uma amizade é o que te peço
De ti eu não consigo ficar distante
Eu queria te abraçar, sentir teu cheiro,
Mas você anda me evitando e some.

Te quero, te quero, te quero
É só nisso que eu penso
É nisso que eu sonho
Quando eu deito para dormir
E é esse o meu objetivo.
Te quero, te quero, te quero
Você também vai me querer
E lembrar do nosso amor
Que tu nunca deixou de sentir.
@koalhada

Um comentário:

  1. Koalhada, sem palavras... jamais imaginei esse teu lado falante de amor, sentimentos profundos... Muito legal tua poesia...

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