Uma coisa que gostaria de revelar, é que sempre que escrevo alguma poesia, eu escrevo pensando em várias histórias, nunca é pra UMA determinada pessoa, ou UMA única história. Às vezes eu escrevo pensando em casos e conversas de outras pessoas próximas ou nem tanto. Não curto exclusividade na concepção de uma obra artística, seja qual for.
Saudades de Abril
(Koalhada Decoy)
(Koalhada Decoy)
Agora que o frio chega
Também é o momento
Em que o coração aperta
Os olhos veem a porta aberta.
E quem está chegando?
Ninguém que se importe
Há pessoas que dão tchau!
Saindo devagar pelo quintal.
Aqui valeu o tempo
Que estivemos nesse local
Que permanecerá dentro de mim;
Sem fugas, sem desvios, sem fim...
Inexistem comparações assim,
Pois a casa está vazia
Nem mesmo eu fiquei.
Ela permanece abandonada...
Nós sabemos!
Por quê?
Respeitamos!
Quem?
Voltamos!
Para onde?
Temos dúvidas!
Sim.
Temos saudades!
Quando?
Em abril...
Olá, Carlinhos
ResponderExcluirGostei muito do blog, parabéns!
Gostei mais ainda desta postagem poética, pois a literatura é algo muito especial em minha vida.
Um abraço,
Claudia Valeria